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O vereador Luiz Rosa (MDB) fez uso da Tribuna nesta terça-feira, 3, para defender algumas de suas indicações apresentadas na sessão. Ele iniciou sua fala destacando a indicação 68/2020, que pede para que o Executivo crie o Programa de Acompanhamento à Evasão Escolar na Rede Municipal de Ensino. “Existem vários motivos que faz com que o jovem acabe não participando mais dos estudos”, destacou Luiz Rosa. Ele afirmou ainda que a pessoa que não tem a formação encontra dificuldade para conseguir uma colocação no mercado de Trabalho. O vereador destacou, ainda, que Louveira tem ensino de qualidade e o programa irá “evitar que o jovem adolescente deixe os estudos às vezes por uma questão que pode ser resolvida pelo município”.
Ele falou, ainda, sobre o projeto que está sendo realizado em Louveira, que o deixou surpreso pela sua magnitude: trata-se do Projeto Senar que, segundo Luiz Rosa, era do governo federal. “O Dejair, que é de uma ONG do bairro Monterrey, fez uso da Associação de Moradores daquele bairro para implantar alguns cursos a favor da comunidade local”, explicou. Esse trabalho atraiu a atenção do Sindicato em Jundiaí, que o procurou para trazer alguns cursos para Louveira. “E Dejair, mesmo com tanta carência e dificuldade, assumiu o compromisso de dar início a esse trabalho”, afirmou. Luiz Rosa continuou afirmando que depois de um ano, após atender cerca de 150 alunos, o projeto teve dificuldades de ir adiante. “Me pediram para que eu estivesse vendo uma solução para que o projeto pudesse continuar, visto que são 300 cursos que o governo disponibiliza”.
E continuou. “Nessa situação analisei qual era o custo para se ter esse projeto na cidade e a forma mais viável era passar a Prefeitura ter a parceria com o Senar. Foi feita essa mediação e hoje já estamos com previsão de 1000 alunos e quem ganha com isso somos nós louveirenses”. Segundo Luiz Rosa, os cursos são gratuitos serão oferecidos também em outros bairros, com locais cedidos pela Prefeitura. “Esse projeto será implantado na Vila da Conquista, no Cavalli, no bairro Santo Antonio e no Cestarolli e vai continuar no bairro Monterrey e o objetivo é que isso sempre cresça”, comentou.
Outro assunto foi sobre o bairro Ponte Preta, que está atrasado. “Lá está demorando porque não é um projeto que é feito de forma fácil. É um loteamento que estava totalmente irregular, ocupando uma gleba dentro de uma área onde existia uma matrícula só”, explicou. “As pessoas compraram, eram os legítimos possuidores, mas não tinham a matrícula que comprovava serem os proprietários de direito”, afirmou. Segundo Luiz Rosa, o processo está na fase final e discorreu as questões burocráticas brasileiras, envolvendo matrículas e escrituras, que devem passar pelo sistema cartorial.
Publicado em: 04 de março de 2020
Publicado por: Ricardo Pupo
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Categoria: Notícias da Câmara
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